Publicado em 18/07/2025 às 23h09 • 2 min de leitura
A Polícia Científica de Alagoas descartou, nesta sexta-feira (18), a possibilidade de falha mecânica no acidente com um ônibus que caiu de uma ribanceira de 400 metros na Serra da Barriga, em União dos Palmares. A tragédia, ocorrida em 24 de novembro de 2024, deixou 20 mortos e dezenas de feridos.
A conclusão foi divulgada por peritos criminais durante coletiva à imprensa, após a retirada do veículo do local — o que permitiu uma análise técnica mais detalhada. A operação de resgate contou com apoio do Corpo de Bombeiros, das polícias Civil e Científica e de uma empresa especializada.
O ônibus ficou cerca de seis meses preso na encosta da serra até ser içado com o uso de guinchos e cabos de aço.
Segundo o perito Marcelo Velez, com a exclusão de falha mecânica, condições da pista e fatores ambientais, a principal hipótese passa a ser erro humano. “Resta afirmar que o acidente ocorreu por imperícia ou motivação pessoal. É possível que o motorista não tivesse experiência suficiente para parar naquele local”, explicou.
A análise não encontrou nenhuma falha, folga ou dano nos sistemas de transmissão e frenagem — especialmente importantes durante a subida da serra.
O ônibus transportava 48 passageiros que se dirigiam ao evento cultural “Pôr do Sol na Serra”, no Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
A Polícia Científica de Alagoas descartou, nesta sexta-feira (18), a possibilidade de falha mecânica no acidente com um ônibus que caiu de uma ribanceira de 400 metros na Serra da Barriga, em União dos Palmares. A tragédia, ocorrida em 24 de novembro de 2024, deixou 20 mortos e dezenas de feridos.
A conclusão foi divulgada por peritos criminais durante coletiva à imprensa, após a retirada do veículo do local — o que permitiu uma análise técnica mais detalhada. A operação de resgate contou com apoio do Corpo de Bombeiros, das polícias Civil e Científica e de uma empresa especializada.
O ônibus ficou cerca de seis meses preso na encosta da serra até ser içado com o uso de guinchos e cabos de aço.
Segundo o perito Marcelo Velez, com a exclusão de falha mecânica, condições da pista e fatores ambientais, a principal hipótese passa a ser erro humano. “Resta afirmar que o acidente ocorreu por imperícia ou motivação pessoal. É possível que o motorista não tivesse experiência suficiente para parar naquele local”, explicou.
A análise não encontrou nenhuma falha, folga ou dano nos sistemas de transmissão e frenagem — especialmente importantes durante a subida da serra.
O ônibus transportava 48 passageiros que se dirigiam ao evento cultural “Pôr do Sol na Serra”, no Parque Memorial Quilombo dos Palmares.