Publicado em 18/07/2025 às 21h49 • 2 min de leitura
Atualizado em 18/07/2025 às 21h55 - há 2 dias
Um motorista de aplicativo de Maceió está sendo investigado após confessar que forjou um sequestro para tentar receber R$ 50 mil do seguro veicular. Josivaldo dos Santos da Silva comprou gasolina em um posto de combustíveis e ateou fogo no próprio carro com a intenção de simular o crime.
Segundo a Polícia Civil de Alagoas, o motorista afirmou inicialmente que havia sido sequestrado por criminosos, vendado e levado até um canavial na região da Rota do Mar, onde teria sido queimado dentro do carro. A versão, no entanto, foi desmentida pela investigação da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).
As apurações revelaram que Josivaldo parou em um posto, abasteceu um galão com combustível e, em seguida, dirigiu até um local afastado, onde ele mesmo ateou fogo no carro. Durante a ação, ele acabou se queimando, o que reforçou a tentativa de sustentar a farsa.
A Polícia informou que o veículo estava segurado em R$ 50 mil. Agora, Josivaldo deverá responder pelos crimes de falsidade ideológica, comunicação falsa de crime e estelionato. Somadas, as penas podem chegar a até dez anos de prisão.
A investigação segue em andamento para concluir o inquérito e apresentar o caso ao Ministério Público.
Um motorista de aplicativo de Maceió está sendo investigado após confessar que forjou um sequestro para tentar receber R$ 50 mil do seguro veicular. Josivaldo dos Santos da Silva comprou gasolina em um posto de combustíveis e ateou fogo no próprio carro com a intenção de simular o crime.
Segundo a Polícia Civil de Alagoas, o motorista afirmou inicialmente que havia sido sequestrado por criminosos, vendado e levado até um canavial na região da Rota do Mar, onde teria sido queimado dentro do carro. A versão, no entanto, foi desmentida pela investigação da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).
As apurações revelaram que Josivaldo parou em um posto, abasteceu um galão com combustível e, em seguida, dirigiu até um local afastado, onde ele mesmo ateou fogo no carro. Durante a ação, ele acabou se queimando, o que reforçou a tentativa de sustentar a farsa.
A Polícia informou que o veículo estava segurado em R$ 50 mil. Agora, Josivaldo deverá responder pelos crimes de falsidade ideológica, comunicação falsa de crime e estelionato. Somadas, as penas podem chegar a até dez anos de prisão.
A investigação segue em andamento para concluir o inquérito e apresentar o caso ao Ministério Público.