Publicado em 15/07/2025 às 01h01 • 2 min de leitura
Atualizado em 16/07/2025 às 00h33 - há 5 dias
A cidade de Palmeira dos Índios acompanha nesta terça-feira (15) a reconstituição do caso Gabriel Lincoln Pereira da Silva, de 16 anos, baleado durante uma ação policial ocorrida no início de maio. O procedimento é considerado uma das últimas etapas da investigação conduzida por uma comissão da Polícia Civil, com acompanhamento do Ministério Público Estadual.
A reprodução simulada dos fatos será realizada a partir das 17h, na Avenida Vieira de Brito, no bairro Vila Maria, local onde ocorreu a abordagem policial. O Instituto de Criminalística de Alagoas coordenará a ação, que contará com a presença de peritos criminais, promotores, policiais civis, testemunhas e representantes da família de Gabriel.
Para garantir a segurança e preservar a integridade do processo, o trecho da via será isolado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), com apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar. O acesso ao local será restrito a pessoas diretamente envolvidas no procedimento.
A reconstituição ocorre após a finalização de laudos importantes. O exame balístico indicou que o revólver calibre .38, atribuído a Gabriel, estava em condições de uso e continha um projétil compatível. No entanto, a arma não possui registro no Sistema Nacional de Armas (SINARM), o que levanta questionamentos sobre sua origem.
Além disso, foi identificado material genético no armamento. O Instituto Médico Legal (IML) colheu amostras de DNA dos pais de Gabriel para confrontar com o resíduo e esclarecer a eventual ligação entre o adolescente e a arma.
A versão apresentada pelos policiais sustenta que o jovem não obedeceu à ordem de parada e efetuou disparos durante a fuga, provocando a reação da guarnição. Já familiares e testemunhas afirmam que Gabriel não portava arma e que houve excesso por parte da polícia.
O caso gerou forte repercussão na cidade, com mobilizações de moradores e manifestações por justiça. Após a conclusão da reconstituição e da análise final dos laudos, o inquérito será encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre o oferecimento de denúncia.
A população aguarda respostas sobre o que de fato ocorreu naquela noite e acompanha com atenção cada nova etapa da apuração.
A cidade de Palmeira dos Índios acompanha nesta terça-feira (15) a reconstituição do caso Gabriel Lincoln Pereira da Silva, de 16 anos, baleado durante uma ação policial ocorrida no início de maio. O procedimento é considerado uma das últimas etapas da investigação conduzida por uma comissão da Polícia Civil, com acompanhamento do Ministério Público Estadual.
A reprodução simulada dos fatos será realizada a partir das 17h, na Avenida Vieira de Brito, no bairro Vila Maria, local onde ocorreu a abordagem policial. O Instituto de Criminalística de Alagoas coordenará a ação, que contará com a presença de peritos criminais, promotores, policiais civis, testemunhas e representantes da família de Gabriel.
Para garantir a segurança e preservar a integridade do processo, o trecho da via será isolado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), com apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar. O acesso ao local será restrito a pessoas diretamente envolvidas no procedimento.
A reconstituição ocorre após a finalização de laudos importantes. O exame balístico indicou que o revólver calibre .38, atribuído a Gabriel, estava em condições de uso e continha um projétil compatível. No entanto, a arma não possui registro no Sistema Nacional de Armas (SINARM), o que levanta questionamentos sobre sua origem.
Além disso, foi identificado material genético no armamento. O Instituto Médico Legal (IML) colheu amostras de DNA dos pais de Gabriel para confrontar com o resíduo e esclarecer a eventual ligação entre o adolescente e a arma.
A versão apresentada pelos policiais sustenta que o jovem não obedeceu à ordem de parada e efetuou disparos durante a fuga, provocando a reação da guarnição. Já familiares e testemunhas afirmam que Gabriel não portava arma e que houve excesso por parte da polícia.
O caso gerou forte repercussão na cidade, com mobilizações de moradores e manifestações por justiça. Após a conclusão da reconstituição e da análise final dos laudos, o inquérito será encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre o oferecimento de denúncia.
A população aguarda respostas sobre o que de fato ocorreu naquela noite e acompanha com atenção cada nova etapa da apuração.