Publicado em 05/07/2025 às 12h25 • 3 min de leitura
Atualizado em 15/07/2025 às 22h43 - há 5 dias
Em um movimento raro e contundente, o Conselho Deliberativo do CSE deu início a uma reestruturação administrativa sem precedentes. A iniciativa visa corrigir desvios no cumprimento do Estatuto Social, restaurar a legalidade e proteger o patrimônio institucional do clube. O afastamento de dirigentes e o anúncio de um novo estatuto marcam o começo de uma nova fase no Tricolor.
Durante reunião ordinária realizada em 4 de junho de 2025, o Conselho Deliberativo do CSE decidiu, por unanimidade, adotar uma série de medidas emergenciais. Entre elas, destaca-se a instalação de um regime de reuniões permanentes até a finalização e aprovação de um novo Estatuto Social. A proposta tem como foco ampliar a transparência, reforçar a governança e ajustar a estrutura do clube às exigências legais e esportivas atuais.
A principal irregularidade detectada foi a criação de múltiplas vice-presidências, prática que fere frontalmente o Estatuto Social vigente. Conforme o documento oficial do clube, a Diretoria Executiva deve ser composta apenas por Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e Secretário.
Diante disso, o Conselho determinou o afastamento imediato dos ocupantes de cargos considerados ilegais: Mikaelle Marques (vice-presidente), Paulo Henrique Marques, João Pedro Canuto, Andreça Ferreira, Anderson Diego e João Eduardo. Todos os nomes citados têm dez dias para apresentar defesa administrativa.
Segundo nota divulgada, os dirigentes afastados se recusaram a assinar os documentos de desligamento, atitude interpretada como uma afronta à autoridade da instância máxima do clube. O gesto foi classificado como ato de desrespeito institucional, agravando o quadro de instabilidade.
Outro fator crítico envolve o ex-dirigente Paulo Henrique Marques, acusado de reter as senhas das redes sociais do clube, especialmente o perfil oficial no Instagram. Segundo o Conselho, ele teria vinculado seu número pessoal à conta institucional sem autorização, impedindo o acesso da atual gestão. O ato foi considerado uma violação ao patrimônio imaterial do CSE, com prejuízos à comunicação oficial e riscos à segurança digital da entidade.
Com o objetivo de evitar irregularidades financeiras e garantir a credibilidade do clube, o presidente José Barbosa informou que todos os patrocinadores serão oficialmente notificados. A orientação será clara: repasses e contratos devem ser realizados exclusivamente com a presidência e direcionados à conta bancária oficial do CSE.
Em nota oficial, o Conselho Deliberativo reafirmou seu compromisso com a legalidade, a ética e a transparência. Além disso, convocou torcedores, imprensa, patrocinadores e a sociedade civil a se unirem para apoiar o clube neste momento de transição.
A expectativa é que, com a aprovação do novo Estatuto Social e a reorganização da estrutura administrativa, o CSE retome a estabilidade institucional, fortaleça sua governança e reconquiste a confiança da comunidade esportiva.
Em um movimento raro e contundente, o Conselho Deliberativo do CSE deu início a uma reestruturação administrativa sem precedentes. A iniciativa visa corrigir desvios no cumprimento do Estatuto Social, restaurar a legalidade e proteger o patrimônio institucional do clube. O afastamento de dirigentes e o anúncio de um novo estatuto marcam o começo de uma nova fase no Tricolor.
Durante reunião ordinária realizada em 4 de junho de 2025, o Conselho Deliberativo do CSE decidiu, por unanimidade, adotar uma série de medidas emergenciais. Entre elas, destaca-se a instalação de um regime de reuniões permanentes até a finalização e aprovação de um novo Estatuto Social. A proposta tem como foco ampliar a transparência, reforçar a governança e ajustar a estrutura do clube às exigências legais e esportivas atuais.
A principal irregularidade detectada foi a criação de múltiplas vice-presidências, prática que fere frontalmente o Estatuto Social vigente. Conforme o documento oficial do clube, a Diretoria Executiva deve ser composta apenas por Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e Secretário.
Diante disso, o Conselho determinou o afastamento imediato dos ocupantes de cargos considerados ilegais: Mikaelle Marques (vice-presidente), Paulo Henrique Marques, João Pedro Canuto, Andreça Ferreira, Anderson Diego e João Eduardo. Todos os nomes citados têm dez dias para apresentar defesa administrativa.
Segundo nota divulgada, os dirigentes afastados se recusaram a assinar os documentos de desligamento, atitude interpretada como uma afronta à autoridade da instância máxima do clube. O gesto foi classificado como ato de desrespeito institucional, agravando o quadro de instabilidade.
Outro fator crítico envolve o ex-dirigente Paulo Henrique Marques, acusado de reter as senhas das redes sociais do clube, especialmente o perfil oficial no Instagram. Segundo o Conselho, ele teria vinculado seu número pessoal à conta institucional sem autorização, impedindo o acesso da atual gestão. O ato foi considerado uma violação ao patrimônio imaterial do CSE, com prejuízos à comunicação oficial e riscos à segurança digital da entidade.
Com o objetivo de evitar irregularidades financeiras e garantir a credibilidade do clube, o presidente José Barbosa informou que todos os patrocinadores serão oficialmente notificados. A orientação será clara: repasses e contratos devem ser realizados exclusivamente com a presidência e direcionados à conta bancária oficial do CSE.
Em nota oficial, o Conselho Deliberativo reafirmou seu compromisso com a legalidade, a ética e a transparência. Além disso, convocou torcedores, imprensa, patrocinadores e a sociedade civil a se unirem para apoiar o clube neste momento de transição.
A expectativa é que, com a aprovação do novo Estatuto Social e a reorganização da estrutura administrativa, o CSE retome a estabilidade institucional, fortaleça sua governança e reconquiste a confiança da comunidade esportiva.